Cantando eu ofereço de mim, o que nem sabia ter.
Mas recebo de formas sortidas,
olhares, palmas refletidas, que nem eu saberia dizer.
Almas amigas, novas e antigas,
que me alimentam despercebidas,
como a noite à aurora,
como a chuva à terra seca.
Ah meu ser! O que será que seja,
serei sempre assim.
Cantando, em cada canto meu,
até o meu fim...
(Marcella Fogaça)
Ps: Para todos vocês.
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