Notícias da vida diária Crônicas Pensamentos de alguém que observa um espelho a todo instante, tentando reconhecer o que do outro lado há. Será que dá pra atravessar? Notinhas, detalhes, esquecimentos, lembranças, tudo o que vier, lucro, ou não... Diário? Sei não... Vou escrevendo os momentos. Assinado: EU MESMA.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
paciência... zero.
O mistério que me evite. Quem gosta de susto é coração parado. O meu bate muito bem, obrigada!
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
ESPERAR...
Não confundir persistência com insistência é fundamental. Persistir acompanha uma esperança fundamentada. Insistir pode vir acompanhada de uma esperança cega.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
CHUTANDO O BALDE
Indigesto
É não dizer
O que amarga a boca
E deixar morrer o que pode mudar
Mesmo que pouco
Esse mal estar
Não me venha com inércia
Que isso pra mim é preguiça
Quem quer conquista
o direito de tentar
Apaga o cigarro
Mas me da outra dose
Descanso é pra quem pode
Se gabar do que já fez
De que vale essas atitudes
Feito bolinhas de gude sem direção
Que seja pelo menos boliche
E que você acerte a direção
Quero ver suor
Quero ver essa camisa rasgada
Quero ver esses pés calejados
Quero ver essa boca cansada
Quero ver a verdade desconfortável
Sem meio sorrisos
Com lágrimas inteiras
Cansei de andar em círculos
E fingir que é uma linha reta
Pra mim chega de arrependimentos
Eu vou pro parapeito
E quem quiser, me acompanhe no pulo.
É não dizer
O que amarga a boca
E deixar morrer o que pode mudar
Mesmo que pouco
Esse mal estar
Não me venha com inércia
Que isso pra mim é preguiça
Quem quer conquista
o direito de tentar
Apaga o cigarro
Mas me da outra dose
Descanso é pra quem pode
Se gabar do que já fez
De que vale essas atitudes
Feito bolinhas de gude sem direção
Que seja pelo menos boliche
E que você acerte a direção
Quero ver suor
Quero ver essa camisa rasgada
Quero ver esses pés calejados
Quero ver essa boca cansada
Quero ver a verdade desconfortável
Sem meio sorrisos
Com lágrimas inteiras
Cansei de andar em círculos
E fingir que é uma linha reta
Pra mim chega de arrependimentos
Eu vou pro parapeito
E quem quiser, me acompanhe no pulo.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
IMATERIAL
Eu não respeito paredes, nem muros, nem tetos, nem fundos.
Não sou matéria pra se guardar.
Eu sou som, eu sou luz, eu sou fogo, eu sou ar.
Vou perseguindo o infinito e conquistando o meu lugar.
Não sou matéria pra se guardar.
Eu sou som, eu sou luz, eu sou fogo, eu sou ar.
Vou perseguindo o infinito e conquistando o meu lugar.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
UNFORGETTABLE
PESSOAS INESQUECÍVEIS são aquelas que passaram em concurso pra
trabalhar na nossa memória. O horário é meio flexivel, mas batem ponto
todo dia, o salário geralmente é alto, sai do nosso bolso e o emprego é vitalício!!!! Tipo... funcionário público.
trabalhar na nossa memória. O horário é meio flexivel, mas batem ponto
todo dia, o salário geralmente é alto, sai do nosso bolso e o emprego é vitalício!!!! Tipo... funcionário público.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
A ILUSÃO DO ESPELHO
Não se engane. Em relação ao outro, a gente só conhece o que nos é mostrado. O resto é suposição, pretenção ou esperança.
terça-feira, 29 de junho de 2010
ENTÃO!!!!..... .... ....
"Eu entendo os seus problemas, mas como eu não posso resolvê-los, vou resolver os meus" (COMPAIXÃO SABIAMENTE EGOISTA)
sábado, 26 de junho de 2010
ENFUMAÇADO TEMPO
Dar um tempo no tempo
quem dera fosse assim, fácil
Escolher o melhor momento
evitar o inevitável
Partes de mim discutem
tentando chegar a um acordo.
ingênuas partes minhas,
que não percebem serem um todo.
Ciclo descalso,
em pedras e poeira
Se não dói, suja
o que de eira tinha beira
Tem horas que o fogo não queima
Mas a fumaça continua a insistir
invadindo a intenção que teima,
Confundindo o que pretende existir
Futuro insistente
Deixa o presente ausente
Emoções em preto e branco
As vezes de trás pra frente.
Não confio no tempo
E não gosto que ele confie em mim
Mas deixa, uma hora ele se ajeita
e a gente chega a um consenso, sem fim.
quem dera fosse assim, fácil
Escolher o melhor momento
evitar o inevitável
Partes de mim discutem
tentando chegar a um acordo.
ingênuas partes minhas,
que não percebem serem um todo.
Ciclo descalso,
em pedras e poeira
Se não dói, suja
o que de eira tinha beira
Tem horas que o fogo não queima
Mas a fumaça continua a insistir
invadindo a intenção que teima,
Confundindo o que pretende existir
Futuro insistente
Deixa o presente ausente
Emoções em preto e branco
As vezes de trás pra frente.
Não confio no tempo
E não gosto que ele confie em mim
Mas deixa, uma hora ele se ajeita
e a gente chega a um consenso, sem fim.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
DESPEDIDA
Despedir-se é sempre algo que te tira a esperança completamente, mesmo que por alguns milésimos de segundos.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
BAILARINA INSONE.
Não vou mentir.
Tem horas que preferia estar ausente de mim.
Mesmo sendo equilibrista,
malabarista já não é tão fácil assim.
Esse circo que me dá tantas alegria,
as vezes me faz temer,
Pela bela bailarina
que palhaço não quer ser.
Sorriso pintado na cara
Tristeza pintada no ser.
Quando o sono falta
por sensações que não quero explicar.
Meu coração sai do peito,
tentando convencer a cabeça a pensar.
E a cabeça, ainda não tem jeito,
cismou que sabe mandar.
Eu fico o tempo inteiro pensando em um jeito
Desse espetáculo terminar.
Porque quero que seja simplesmente,
um desfecho espetacular.
Que não vai agradar todo mundo,
isso é fato.
Mas que pelo menos seja uma lembrança
agradável, um sentimento sensato.
E fico aqui, matutando.
Completamente presente em mim.
Me equilibrando entre danças
Em uma insônia chinfrim.
Durma bela bailarina,
e sonhe com o "Grand Finale".
Não tenha medo do tempo,
ele é genial.
E como todo grande Espetáculo...
tudo dá certo no final.
Tem horas que preferia estar ausente de mim.
Mesmo sendo equilibrista,
malabarista já não é tão fácil assim.
Esse circo que me dá tantas alegria,
as vezes me faz temer,
Pela bela bailarina
que palhaço não quer ser.
Sorriso pintado na cara
Tristeza pintada no ser.
Quando o sono falta
por sensações que não quero explicar.
Meu coração sai do peito,
tentando convencer a cabeça a pensar.
E a cabeça, ainda não tem jeito,
cismou que sabe mandar.
Eu fico o tempo inteiro pensando em um jeito
Desse espetáculo terminar.
Porque quero que seja simplesmente,
um desfecho espetacular.
Que não vai agradar todo mundo,
isso é fato.
Mas que pelo menos seja uma lembrança
agradável, um sentimento sensato.
E fico aqui, matutando.
Completamente presente em mim.
Me equilibrando entre danças
Em uma insônia chinfrim.
Durma bela bailarina,
e sonhe com o "Grand Finale".
Não tenha medo do tempo,
ele é genial.
E como todo grande Espetáculo...
tudo dá certo no final.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
DE OUTRO DIA
DORES EFERVESCENTES: COM O TEMPO PARAM DE BORBULHAR, SE DISSOLVEM, MAS DILUIR NÃO É DESAPARECER.
DO DIA DE ONTEM
IDÉIAS FIXAS NÃO SÃO SEMPRE SINAIS DE PERSISTÊNCIA. AS VEZES SÃO SINAIS DE APEGO OU ...ATÉ DE BURRICE MESMO.
DO DIA
O que tem que ser feito tem que ser feito. Quando você finge que não, vem alguém e faz por você.
RESPOSTA A UMA DECLARAÇÃO INUSITADA
O que o coração quer dizer
nenhuma boca consegue calar.
E pensando bem,
é melhor não pensar.
Os dedos desenham no corpo
o que a mão queria agarrar;
O beijo, o jeito, o arrepio.
o silêncio escondido no dito,
O sonho no desafio.
O fio de cabelo escondido,
Que só o tempo vai mostrar.
A boca se fez refém da alma
E por um segundo descalça cantou.
Mais belo que um pensamento sincero
é ver ele no verbo, desenhado em vapor.
Não fique vermelho,
mas que ele seja a cor,
que vai pintar todos os medos,
que vai espantar toda e qualquer dor.
O que a boca falou,
meu coração escutou.
O choro se disfarçou de riso
Eu juro,
Porque o coração disparou.
Vou dar valor ao que sinto
e que seja espelho do seu amor
Quero você no meu caminho,
seja como for.
nenhuma boca consegue calar.
E pensando bem,
é melhor não pensar.
Os dedos desenham no corpo
o que a mão queria agarrar;
O beijo, o jeito, o arrepio.
o silêncio escondido no dito,
O sonho no desafio.
O fio de cabelo escondido,
Que só o tempo vai mostrar.
A boca se fez refém da alma
E por um segundo descalça cantou.
Mais belo que um pensamento sincero
é ver ele no verbo, desenhado em vapor.
Não fique vermelho,
mas que ele seja a cor,
que vai pintar todos os medos,
que vai espantar toda e qualquer dor.
O que a boca falou,
meu coração escutou.
O choro se disfarçou de riso
Eu juro,
Porque o coração disparou.
Vou dar valor ao que sinto
e que seja espelho do seu amor
Quero você no meu caminho,
seja como for.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Era uma vez um Amontoado de mim.
Era uma vez, em que sentir era o bastante.
Agora é preciso pensar adiante.
Muitas vezes pesar.
E no empírico desta balança,a gente rouba.
Pro que mais nos exaltar.
E se eu parar o mundo
que gira aqui dentro
e por um segundo
sentir o momento.
Sem pressa, sem objetivo algum.
Nao é perda de tempo
estar no presente,
não fazer planos ausentes,
Se só o que existe é o agora.
Era uma vez, em que bastava sentir...
E a vida corria solta
de pés descalços no jardim.
Era fácil sorrir.
Não havia intervalo.
Era tudo sensato.
Um amontoado de mim.
Agora é preciso pensar adiante.
Muitas vezes pesar.
E no empírico desta balança,a gente rouba.
Pro que mais nos exaltar.
E se eu parar o mundo
que gira aqui dentro
e por um segundo
sentir o momento.
Sem pressa, sem objetivo algum.
Nao é perda de tempo
estar no presente,
não fazer planos ausentes,
Se só o que existe é o agora.
Era uma vez, em que bastava sentir...
E a vida corria solta
de pés descalços no jardim.
Era fácil sorrir.
Não havia intervalo.
Era tudo sensato.
Um amontoado de mim.
quarta-feira, 17 de março de 2010
SONO DIURNO
Morando na casa ao lado,
Se encontra Morfeu.
Me evita a noite inteira
Mas de dia vem dizer que é meu?
Se encontra Morfeu.
Me evita a noite inteira
Mas de dia vem dizer que é meu?
terça-feira, 16 de março de 2010
Vai que...
As vezes pior do que estar no lugar errado, na hora errada, é estar no lugar errado, na hora certa.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Prisioneira de mim.
Solto.
Gotejo pouco a pouco até encher o copo.
E mesmo assim, continua meio vazio.
Frio.
Meio diário, meio livro.
Prendo.
Seguro até arder aqui dentro.
E mesmo assim, continuo sem ar.
Quente.
Meio sã, meio doente.
A prender e a soltar.
Gotejo pouco a pouco até encher o copo.
E mesmo assim, continua meio vazio.
Frio.
Meio diário, meio livro.
Prendo.
Seguro até arder aqui dentro.
E mesmo assim, continuo sem ar.
Quente.
Meio sã, meio doente.
A prender e a soltar.
sábado, 23 de janeiro de 2010
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