Eu me encontrei no seu amor.
Dando vazão às minhas loucuras,
À minha insensatez.
Ao meu bem mais bem e ao meu mal mais mal.
E tudo aquilo que eu controlava,
Ou pelo menos isso eu achava,
Eu descontrolei.
Entreguei ao mundo,
O que nunca foi meu.
Eu ri, chorei, me desmaterializei.
Perdida em você,
Me encontrei.
Meus sonhos, minha força, minha vida.
Tudo meu, mas nada comigo.
Tudo ao vento, livre.
Mas preso aqui dentro só de vez em quando.
Sem horário pra chegar, pra sentir.
Avassalador a cada segundo.
Engraçado...
Eu nem vi chegando.
Mas quando vi, nem eu estava aqui mais.
Um movimento intenso, completo,
Infinito em sua finitude.
Amor.
Amo.
Mais do que cabe em mim.
Por isso transbordo,
Tudo, nada.
Num começo sem fim.
Notícias da vida diária Crônicas Pensamentos de alguém que observa um espelho a todo instante, tentando reconhecer o que do outro lado há. Será que dá pra atravessar? Notinhas, detalhes, esquecimentos, lembranças, tudo o que vier, lucro, ou não... Diário? Sei não... Vou escrevendo os momentos. Assinado: EU MESMA.
domingo, 31 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Por ontem, por hoje, por amanhã. E assim repito todos os dias.
Cantando eu ofereço de mim, o que nem sabia ter.
Mas recebo de formas sortidas,
olhares, palmas refletidas, que nem eu saberia dizer.
Almas amigas, novas e antigas,
que me alimentam despercebidas,
como a noite à aurora,
como a chuva à terra seca.
Ah meu ser! O que será que seja,
serei sempre assim.
Cantando, em cada canto meu,
até o meu fim...
(Marcella Fogaça)
Ps: Para todos vocês.
Mas recebo de formas sortidas,
olhares, palmas refletidas, que nem eu saberia dizer.
Almas amigas, novas e antigas,
que me alimentam despercebidas,
como a noite à aurora,
como a chuva à terra seca.
Ah meu ser! O que será que seja,
serei sempre assim.
Cantando, em cada canto meu,
até o meu fim...
(Marcella Fogaça)
Ps: Para todos vocês.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
I N T I M I D A D E
INTIMIDADE...
SINCERIDADE DESNUDA. INUSITADA. PACIENTE. CORAJOSA. MISERICORDIOSA.
UM CHORO ESCONDIDO NO RISO.
UM RISO ESCONDIDO NO CHORO.
MAS TUDO VISÍVEL.
TEATRO. MAS SEM COXIAS E CORTINAS.
INTIMIDADE.
RESPEITAR O INTIMO QUANDO ESTE SE FAZ EXTERNO.
E PRINCIPALMENTE, SEU REPOUSO, SUA PREGUIÇA, SUA TIMIDEZ.
ESPAÇO.
NATURALIDADE.
ATÉ NO QUE É ARTICIFICIAL.
MAIS UMA VEZ,
TEATRO, MAS SEM COXIAS E CORTINAS.
TUDO A VISTA,
MESMO QUE A PRAZO.
PRETO NO BRANCO,
MESMO QUE COLORIDO.
íntimo. Sem intimação alguma.
SINCERIDADE DESNUDA. INUSITADA. PACIENTE. CORAJOSA. MISERICORDIOSA.
UM CHORO ESCONDIDO NO RISO.
UM RISO ESCONDIDO NO CHORO.
MAS TUDO VISÍVEL.
TEATRO. MAS SEM COXIAS E CORTINAS.
INTIMIDADE.
RESPEITAR O INTIMO QUANDO ESTE SE FAZ EXTERNO.
E PRINCIPALMENTE, SEU REPOUSO, SUA PREGUIÇA, SUA TIMIDEZ.
ESPAÇO.
NATURALIDADE.
ATÉ NO QUE É ARTICIFICIAL.
MAIS UMA VEZ,
TEATRO, MAS SEM COXIAS E CORTINAS.
TUDO A VISTA,
MESMO QUE A PRAZO.
PRETO NO BRANCO,
MESMO QUE COLORIDO.
íntimo. Sem intimação alguma.
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