Quero que a mesma saudade que vai,
Volte
Volte pra Cá em forma de entrega sem pudor
Sangue quente, suor desmedido
Pernas enroscadas, pudor banido
E após o pico, o abraço
Concha bem encaixada
Cabelo molhado
E que o sol ao chegar não assuste
Esquente
Evaporando os medos
Guardando o presente
E que ao partir não faça promessas
Deixe no ar o pulso
Acordando no susto
Novamente a saudade...